Em rua muito movimentada estava um círculo de pessoas aparentemente olhando alguma coisa na calçada, chegado no meio das pessoas estava um jovem rolando de dor, olhando com mais atenção havia sangue em todo o torço do rapaz.
O jovem em questão se chamava Max, ele era um jovem comum de 23 anos que como qualquer outro, em busca de realizações, afinal todos estavam conquistando algo na sua vida, seu primo havia se tornado medico e seu irmão um ano mais novo era um empresário bem-sucedido.
Max se sentia desesperado mesmo tendo apenas 23 sentindo que todos o deixaram para trás.
Ele não era um vagabundo muito pelo contrário fazia faculdade e trabalhava apesar de trabalhar ele nunca tinha dinheiro de sobra por conta da própria faculdade e o custo de vida.
Max naquele dia para relaxar resolveu ir tomar um sorvete no centro da cidade, lá dava para ver as pessoas correndo para todo tipo de compromisso enquanto ele tomava seu sorvetinho relaxado, o lhe dava um pouco de ânimo e alegria, as massas de pessoas estavam como ele na vida e trabalhos comum sem nada muito extraordinário, mais tarde saindo da sorveteria ele se deparou com um homem dando cascudos e tapas em uma criança de aparentemente 4 a 5 anos.
Max que gostava muito de crianças não gostou nada daquilo que estava vendo. A criancinha estava a chorar desesperadamente mas ninguém sequer tentava ajudar por conta do homem com a criança parecer muito intimidador com sua alta estatura e tatuagens, não aguentando ver aquilo sem fazer nada ele primeiro ligou para a polícia e se dirigiu para o homem e falou.
" Pare de bater no nele, esse menino não tem nem metade do seu tamanho "Max disse em voz alta
O homem olhou para ele e sorriu depois deu um tapa na criança que o jogou de cara no chão.
"BAM" o tapa foi tão forte que o barulho foi alto.
Max já estava nervoso, agora nem se fala o sangue subiu para cabeça e ele já chegou com um chute no peito do agressor, Max de alguma forma conseguiu derrubar o gigante que estava vindo pra cima e depois começou desferindo vários socos na cara do pilantra de forma que sangue começou a escorrer.
Mas a vida é cheia de supressas quando ele pensou que tudo acabaria e o Gigante ficaria inconsciente ali o homem puxa um canivete do bolso o esfaqueia diversas vezes no tronco.
"Merda, "Max sentiu um liquido vazando
"É isso que ganha por se meter onde não é chamado''
Depois das facadas Max ainda deu mais umas boas pancadas na cara do agressor e se afastou para não ser mais furado infelizmente já era meio tarde pois o sangue jorrava de sua barriga.
Max que ainda tinha esperança começou a aceitar a realidade.
O homem mesmo atordoado correu com medo de ser preso deixando Max caído perto do menino.
A criança apesar da idade era bem madura e correu para ele com a intensão de ajudar de alguma forma ele até tirou a camisa tentando estancar o sangue com ela, nesse breve momento Max pode ver vários hematomas no menino e se arrependeu por não matar o cara que o esfaqueou.
Enquanto suas forças se esvaiam ele olhava a criança desesperada tentando ajudar e a multidão de adultos só olhando e alguns ate filmando isso dava um belo contraste. Ele não se arrependeu de ajudar a criança que parecia ser tão boazinha.
"Foi um prazer conhecer uma criança tão gentil quanto você nesses meu últimos momentos"
Max acariciava a cabeça do menino que chorava muito.
Homem que o esfaqueou na fuga se encontrou com policial que rondava a área e acabou ferindo o policial, depois a policia começou uma caçada terrível que acabou numa troca de tiro em que o homem tatuado foi baleado e morreu devida a perda de sangue igual o Max.
A criança chamada Ethan foi morar com os avós maternos e estava tendo uma infância feliz.
