Cherreads

Chapter 54 - Mini Chefes 5

POV 3°pessoa

Enquanto Connor e seus amigos lidavam com 3 dos hobgoblins.

Na entrada do vilarejo goblin a batalha finalmente tinha acabado, depois que os bonecos e carne caíram lidar com os goblins montados foi relativamente simples. Relativamente.

Os reforços dos goblin montados foram uma surpresa já esperada por Andreas e seus mercenários, mesmo assim ainda tiveram baixas.

– Situação? – o relativamente jovem capitão de mercenários perguntou a um dos seus subordinados menos feridos.

– Do nosso lado perdemos 3 combatentes e 1 não combatente. Fora esses, todos os demais tem algum nível de ferimento, os mais graves estão sendo mandados de volta para a cabana do Rio para se recuperarem e trazer os materiais de recuperação. – o mercenário levementeaos velho respondeu em um tom cansado.

– Mais?. Já esgotamos todos que trouxemos?. – Andreas perguntou espantado, por duas semanas eles estiveram indo na Provação tanto para se elevarem, ou aumentarem de nível como por algum motivo Connor e os amigos preferiam dizer, quanto para juntarem diversos matérias. Tanto itens de recuperação, quanto parar criação de armas e armaduras, ou reforça-las.

Eles não tinham pegado muita coisa, havia uma espécie de regra implícita entre aqueles que entravam que deveria ser deixado pelo menos um pouco para os outros (aparentemente tinha acontecido alguma coisa em relação a coleta excecivande matérias que não acabou bem pouco antes da fatídica expedição). Todos seguiram essa regra, mesmo assim eles tinham conseguido uma boa quantidade de ervas e frutinhas que recuperam a energia.

Ao dividir tudo entre as pessoas, cada um conseguiu ter pelo menos 5 de cada item de recuperação, então dá pra se ter uma ideia da quantidade e ainda tinha sobrado. Mas agora o subordinado de Andreas estava dizendo que quase todas as pessoas, pelo menos de seu lado, já tinham usado todos os itens que tinham consigo.

'Isso é preocupante...'

Pensou bêbedo um pouco do cantil no sinto, não era água dentro dele. Mas um suco de frutinhas da Provação concentrado, era quase uma versão inferior (bem inferior na verdade) das poções, comtudo tinha o adicional de ser mais palatável e efetivamente matar a sede.

– Ahhhhh, não importa agora. Quantos ainda estão aptos para lutar?.

– Imediatamente pelo menos 7 pessoas excluindo o senhor e eu.

– Tsc, então só 9 pessoas....

– 12 na verdade senhor Andreas.

Uma nova voz veio de traz e logo Bannor e os dois subordinados de Andreas que tinham ido pra serem seus guarda costas quando este foi falar com as forças do Barão finalmente voltaram.

Andreas quase deu um abraço nos três quando os viu, mas logo percebeu que os olhos deles não tinham o brilho de uma missão bem sucedida.... ou talvez fosse simplesmente a falta de brilho por ter que usar uma tática que muitos considerariam desleal, suja e indigna.

– Qual a situação da retaguarda?

– As forças do Barão dificilmente conseguiram nos incomodar, assim como os magos.

Não era necessário elabora muito depois disso.

– Entendido, obrigado pelo trabalho. Sinto muito mas vamos ter que usar vocês mais uma vez.

– Já imaginávamos, mas senhor temos que nos apresar. A criatura negra que ouvimos falar também apareceu, por enquanto ela está se divertindo com os cavaleiros e os mágoas do Barão mas temos que logo vá vir atrás de nós.

Bannor disse com um tom e olhar sérios, espelhados pelos outros dois. Andreas nem precisou pensar antes de ordenar o próximo passo.

– Vocês dois vão para as laterais e avisem eles sobre isso. Você vai para o lado direito. E você para o esquerdo, mas tome cuidado. Parece que eles encontraram uma situação inusitada, assim que der o aviso a eles volte aqui e explique oque aconteceu lá. Garanta a segurança da senhorita Yaou.

– Sim senhor!.

– Leve isso. E coma isso.

Andreas entregou uma bola de papel para o mercenário e um maço de frutinhas roxas escuras.

Essa frutinhas eram as melhores para recuperar a fadiga mesmo que só um pouco. Enquanto bola de papel pequena parecia ser uma versão consideravelmente menor que aquela que ele usou para destruir o portão, mas as inscrições nela eram muito parecidas com aquelas.

– Senhor, a senhorita Yaou já não usou as bolas explosivas? Porque me dar as suas?

– Precaução e... Preocupação.

O mercenário acentiu e foi em disparada para o lado esquerdo depois de enfiar o maço inteiro na boca. O mercenário responsável pelo lado direito já tinha ido no instante que Andreas tinha apontado para ele.

– E como você está?.

– Bem o suficiente considerando que tive que correr mais agora que em toda vida.

– Isso é bom, mostra que você ainda tem muito oque viver.

– Imagino que sim.

Bannor respondeu tentando mascarar só máximo a leve tremedeira nas pernas, magos não foram feitos para atividades físicas o tão extenuantes.

Andreas preferiu não comentar sobre isso e voltou sua atenção para o interior da vila, mesmo que só um pouco tinha certeza que podia ver os contornos de Connor e os outros jovens a frente perto da grande pira.

'Aguentem só mais um pouco, já vou ajudar vocês garotos.'

Andreas pensou vendo os vultos, principalmente um vulto em particular que os jovens concentrados na batalha pareciam não ver.

**************************

POV Connor

Não quero parecer esnobe, mas depois que eu me juntei a luta contra o goblin com machados que os gêmeos estavam lutando conseguimos neutralizalo até que rápido e fomos ajudar as garotas.

Nos neutrlizamos os dois, não matamos. Julgamos que, como o goblin encapuzado que curava estava provavelmente com o ele, eles não teriam como se recuperar facilmente e ao ferir suas pernas eles não poderiam fugir.

Então aproveitamos a chance para recuar levemente e deixar os mais cansados, no caso eu, Cali e Mav comer alguma s das frutinha ou beber as poções que os pais da Anna nos deram, enquanto ela e Max cuidavam para que os goblins não nos atacassem. Para previnir ataques por trás ficamos de costas para a pira, afinal mesmo com essas criaturas feridas e até semi mortas nunca é bom subestima-las, aprendi isso do jeito difícil.

Só foram alguns instantes de descanso mas nesse tempo aguecei meus sentidos tanto por precaução quanto para entender como estavam as coisas nos outros spintos de ataque, ainda conseguia ouvir um leve clamor de vozes humanas e os gritos dos goblins em com um leve som de metal batendo em metal. Mas do lado esquerdo e de trás já nao ouvia nada.

Isso seria preocupante se mais goblins aparecessem da esquerda ou de trás, como não acontecia presumi que nos ganhos naqueles lugares. Bom não do lado esquerdo lá eu já sabia que as coisas estavam complicada quando usaram a bola explosiva.

'Mas então por que ele não mandou tropas saúde lado?.'

Eu não dúvidava que ele fosse espeto o suficiente pra perceber que mandar reforços agora seria o mais efetivo contra nós, mas estranhemre nada aparecia do lado esquerdo.

'Ele ficou cansado e está se recuperando, ou conseguiram espantar ele?'

Não saber oque estava acontecendo era uma tortura.

'Mas agora não era a hora de pesar nisso, temos que terminar a nossa parte. Faltava pouco agora, depois que eliminassemos esses dois, tecnicamente 3 com o lobo branco, só faltaria o encapuzado e ele.'

Com determinação eu coloquei minhas últimas flechas na corda do arco. Mas antes que eu pudesse soltar elas e acabar com os 3 disparos nas testas, Mav me empurrou para o chão bem a tempo deu sentir um *vush* passar logo acima da minha orelha.

E um *bang* encima da pira logo atrás de nós, o impacto fez os troncos e alguns pedaços carbonizados de pessoas saírem voando e se espalharem pela "praça/avenida" aumentando a área iluminada mas diminuindo sua intensidade.

Senti uma onda de perigo iminente vindo da frente, e soltei uma das flechas que não tinha escapado da minha mão. Ela vou pouco antes de bater contra uma esperta semi visível logo a frente, e de trás da cabana de madeira e pedra vi o goblin encapuzado fazer gestou com as mãos que logo mandaram mais dessas esferas na nossa direção.

Mav se levantou de cima de mim bem a tempo de desviar de uma esfera que quase pegou na cabeça dele, eu fiz um rolamento no chão e me levantei o mais rápido que consegui já colocando uma nova flecha no arco.

Porém novamente antes que eu pudesse solta-la uma nova onda de perigo apareceu, dessa vez vindo de cima. Eu pulei para trás a tempo de desviar de uma espada que tinha sido jogada no logar onde eu estava antes.

Eu reconhecida aquela "espada" em qualquer lugar, não só por não parecer uma espada como também por não ser algo que uma pessoa usaria, parecia uma mistura de cutelo de carne com um facão moldado grosseiramente com um ferro petro e obviamente mais pesada que deveria ser. E só tinha uma criatura que eu já tinha visto usar essa coisa.

Com baque seco e soando estranhamente pesado para seu tamanho, ele apareceu.

Ele ainda estava igual há como eu lembrava, uma cabeça careca com nariz e orelhas proturberantes e pontudos, um rosto verde distorcido com uma carranca que não parecia nunca mudar, olhos totalmente amarelos com pupilas fendidas iguais as de quaralix, uma leve penugem embaixo do queixo quase tão pontudo quanto o nariz e ao longo do maxilar, uma armadura de ferro negro adornado com crânios humanos e pele de um lobo igual ao branco prateafo do goblin que estávamos enfrentando antes.

Maos grandes para o tamanho com 4 dedos que terminavam em garras pequenas, com uma cicatriz bem na palma da direita e descanso como todos os outros goblins.

A única coisa diferente nele seria a forma do olhar, antes eram meio vazios com um único desejo de matar. Agora eu conseguia discernir outras emoções emandno deles, expectativa, uma fome predatória e.... divertimento.

Minha respiração ficou pesada, minhas mãos estavam suando levemente, e meu corpo estremecia de leve. 2 meses, foram quase 2 meses desde que eu vi essa criatura da última vez. Pelo olhar dele era óbvio que ele ficou mais forte e perigoso que da última vez, mas eu também fiquei e ele também sabia disso, eles ainda se lembrava.

'Muito bem então, vamos ver qual de nós ficou mais forte que antes.'

Pensei pegando minha espada curta e me preparando para lutar.

Vendo isso o chefe dos goblins, o monstro dos meus pesadelos, riu.

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